Silenciosa, somente os pássaros quebram teu silencio matutino.
Cheirando a flor de laranjeira, ou de primavera, tuas ruas floridas, limpas e bem cuidadas fazem sorrir.
O asfalto molhado pela chuva fina, as pocinhas de água de quando em quando, o ar fresquinho do fim do dia.
Os últimos minutos de claridade do dia que chega ao fim, uma estrada plana e sinuosa, de asfalto macio só para nós.
E logo ali, depois da curva, teu ar de cidade já é interior, o asfalto da lugar a estrada de terra.
Cavalos, gatos, cachorros, todos estão pelo caminho. As pessoas conversam nas calçadas, cuidam seus jardins.
E como é gratificante a calma do teu ar, a beleza dos teus cantos... És pequenina, calma, tranquila... tens cheirinho de terra molhada e parece até que sorri.
Sorri simpática para aqueles que te olham, te admiram, e são capazes de sentir o frescor e a delícia de viver em tuas terras.
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